Erythroxylaceae

Erythroxylum suberosum A.St.-Hil.

Como citar:

Monira Bicalho; undefined. 2020. Erythroxylum suberosum (Erythroxylaceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

5.953.654,383 Km2

AOO:

2.784,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

A espécie não é endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020). No Brasil, apresenta distribuição: no estado do Amapá — no município Macapá —, no estado do Amazonas — no município Humaitá —, no estado da Bahia — nos municípios Abaíra, Alagoinhas, Andaraí, Baianópolis, Barra, Barreiras, Caetité, Campo Formoso, Cocos, Correntina, Cristópolis, Entre Rios, Érico Cardoso, Feira de Santana, Formosa do Rio Preto, Igaporã, Jacobina, Lençóis, Licínio de Almeida, Luis Eduardo Magalhães, Morro do Chapéu, Mucugê, Palmeiras, Paramirim, Piatã, Rio de Contas, Santa Inês, São Desidério, Seabra, Tucano, Umburanas e Una —, no Distrito Federal — nos municípios Brasilia e Brasília —, no estado de Goiás — nos municípios Abadiânia, Alto Horizonte, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Anápolis, Barro Alto, Caiapônia, Caldas Novas, Campinacu, Campinaçu, Catalão, Cavalcante, Chapadão do Céu, Cocalzinho de Goiás, Colinas do Sul, Cristalina, Edéia, Formosa, Goiandira, Goianesia, Goiânia, Goiás, Goiatuba, Hidrolândia, Inhumas, Jataí, Leopoldo de Bulhões, Luziânia, Mara Rosa, Mimoso de Goiás, Minacu, Minaçu, Mineiros, Mossâmedes, Niquelandia, Niquelândia, Nova Iguaçu de Goiás, Padre Bernardo, Piranhas, Pirenopolis, Pirenópolis, Porangatu, Posse, Rio Verde, Santa Isabel, São Miguel do Araguaia, Senador Canedo, Serranópolis, Teresina de Goiás, Uruacu e Vila Propício —, no estado do Maranhão — nos municípios Balsas, Barra do Corda, Carolina, Grajaú, Lorêto, Mirador, Montes Altos, Morros, Sambaíba e Timon —, no estado do Mato Grosso — nos municípios Acorizal, Agua Boa, Barra do Garças, Cáceres, Canarana, Chapada dos Guimarães, Cocalinho, Cuiabá, Diamantino, Itiquira, Luciara, Nossa Senhora do Livramento, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Santo Antônio, Poconé, Porto Estrela, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santa Terezinha, Santo Antônio do Leverger, São Félix do Araguaia e Torixoréu —, no estado do Mato Grosso do Sul — nos municípios Amambai, Amambaí, Aquidauana, Bataguassu, Bonito, Campo Grande, Cassilândia, Corguinho, Corumbá, Costa Rica, Dois Irmãos do Buriti, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Jaraguari, Miranda, Nova Andradina, Rio Brilhante, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Selvíria, Sidrolândia, Terenos e Três Lagoas —, no estado de Minas Gerais — nos municípios Araxá, Arcos, Arinos, Baependi, Barbacena, Barroso, Belo Horizonte, Botumirim, Brumadinho, Buritizeiro, Caldas, Cambuquira, Campo do Meio, Capitólio, Carmo da Cachoeira, Carmo do Rio Claro, Carrancas, Confins, Congonhas, Contagem, Couto de Magalhães de Minas, Cristalia, Curvelo, Delfinópolis, Diamantina, Divinópolis, Entre Rios de Minas, Formoso, Francisco Sá, Fruta de Leite, Gouveia, Grão Mogol, Ibiá, Ibiraci, Ingaí, Itabirito, Itacambira, Itatiaiuçu, Itumirim, Itutinga, Jaboticatubas, Januária, Joaquim Felício, Juiz de Fora, Lagamar, Lagoa Santa, Lavras, Lima Duarte, Mariana, Moeda, Monte Alegre de Minas, Monte Azul, Montes Claros, Morada Nova de Minas, Nova Lima, Nova Ponte, Ouro Branco, Ouro Preto, Paracatu, Paracatú, Paraopeba, Patos de Minas, Patrocínio, Perdizes, Poços de Caldas, Prados, Presidente Olegário, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, Rubelita, Sacramento, Salinas, Santa Luzia, Santana de Pirapama, Santana do Riacho, Santos Dumont, São Gonçalo do Rio Preto, São João Batista do Glória, São João del Rei, São Roque de Minas, São Thomé das Letras, Serro, Sete Lagoas, Taquaraçu de Minas, Tiradentes, Uberaba, Uberlândia, Unaí, Varginha e Volta Grande —, no estado do Pará — nos municípios Alenquer, Anajás, Muaná, Palestina do Pará, Salvaterra e Santarém —, no estado do Paraná — nos municípios Arapoti, Campo Mourão, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Rio Branco do Sul, São Jerônimo da Serra, Sengés, Tibagi e Ventania —, no estado do Piauí — nos municípios Altos, Brasileira, Gilbués, Guadalupe, Monsenhor Gil, Piracuruca e Uruçuí —, no estado de Rondônia — no município Vilhena —, no estado de Roraima — nos municípios Alto Alegre, Boa Vista, Cantá, Caracaraí e Normândia —, no estado de São Paulo — nos municípios Águas de Santa Bárbara, Agudos, Altinópolis, Analândia, Angatuba, Anhembi, Assis, Avaré, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Brotas, Cabreúva, Caçapava, Caieiras, Cajuru, Campinas, Campos do Jordão, Casa Branca, Corumbataí, Cunha, Franco da Rocha, Itapetininga, Itapeva, Itararé, Itatinga, Itirapina, Itu, Jundiaí, Lençóis Paulista, Luis Antônio, Mairiporã, Mococa, Mogi Guaçu, Osasco, Paraguaçu Paulista, Pardinho, Paulínia, Pedregulho, Pirassununga, Porto Ferreira, Pratânia, Rancharia, Santa Rita do Passa Quatro, São Carlos, Sao José dos Campos, São José dos Campos, São Manuel, São Paulo e Taubaté —, e no estado do Tocantins — nos municípios Alvorada, Dianópolis, Formoso do Araguaia, Gurupi, Lajeado, Mateiros, Monte do Carmo, Natividade, Palmas, Parana, Pindorama do Tocantins, Ponte Alta do Tocantins, Porto Nacional e Presidente Kennedy.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2020
Avaliador: Monira Bicalho
Revisor:
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore a arbusto de até 6 m, não endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020). Popularmente conhecida por galinha-choca e mercúrio-do-campo, foi coletada em Campo Limpo, Cerrado (lato sensu) e Savana Amazônica associadas à Amazônia e Cerrado nos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, România, Roraima, São Paulo e Tocantins. Apresenta distribuição ampla, EOO= 6045237 km², constante presença em herbários, inclusive com coleta recente, e ocorrência confirmada dentro dos limites de Unidades de Conservação de proteção integral, em territórios de abrangência do Plano de Ação Nacional Serra do Espinhaço Meridional e Grão Mogol - Francisco Sá (Pougy et al., 2015a, 2015b) e em áreas onde ainda predominam na paisagem extensões significativas de ecossistemas florestais em estado prístino de conservação. A espécie ocorre em múltiplas fitofisionomias e em distintos domínios fitogeográficos de forma frequente/ocasional na maior parte das localidades em que foi registrada. Adicionalmente, não existem dados sobre tendências populacionais que atestem para potenciais reduções no número de indivíduos maduros. A espécie é utilizada localmente pela sua madeira de boa qualidade, mas pequena proporção, indicada para marcenaria e carpintaria em geral, a casca é utilizada como medicinal e como fonte de um corante natural (Tropical Plants Database, 2020), entretanto, os usos potenciais ou efetivos não comprometam sua perpetuação na natureza. Assim, foi considerada como de Menor Preocupação (LC), demandando ações de pesquisa (distribuição, tendências e números populacionais) a fim de se ampliar o conhecimento disponível e garantir sua sobrevivência na natureza. A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território Paraná/São Paulo - 19 (PR, SP), Território São Paulo - 20 (SP), Território Campinas - 18 (SP, MG), Território São João del Rei - 29 (MG), Território Espinhaco Mineiro - 10 (MG), Território Sacramento - 15 (MG), Território Formosa - 9 (GO, MG), Território Itororó - 35 (BA), Território Chapada Diamantina-Serra da Jibóia - 39 (BA), Território Cerrado Tocantins - 12 (TO).

Último avistamento: 2018
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Desconhecido

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em: Pl. Usuel. Bras. 14, t. 69, 1828. Popularmente conhecida como galinha-choca no Paraná e mercúrio-do-campo na Região Centro-Oeste (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido
Detalhes: Não é conhecido valor econômico da espécie.

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: A frequência dos indivíduos na população global pode ser considerada frequente (Maria Iracema Bezerra Loiola, comunicação pessoal, 2020).

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree, bush, subshrub
Longevidade: perennial
Biomas: Amazônia, Cerrado
Vegetação: Campo Limpo, Cerrado (lato sensu), Savana Amazônica
Habitats: 2.1 Dry Savanna, 2.2 Moist Savana
Detalhes: Árvore a arbusto com até 6 m de altura (Tropical Plants Database, 2020). Ocorre na Amazônia e Cerrado, em Campo Limpo, Cerrado (lato sensu) e Savana Amazônica (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020).
Referências:
  1. Flora do Brasil em construção, 2020. Erythroxylaceae. Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. URL http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17434 (acesso em 29 de setembro de 2020)
  2. Tropical Plants Database, 2020. Erythroxylum suberosum. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Erythroxylum+suberosum (acesso em 17 de novembro de 2020).

Ações de conservação (4):

Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da Serra do Espinhaço Meridional (Pougy et al., 2015).
Referências:
  1. Pougy, N., Verdi, M., Martins, E., Loyola, R., Martinelli, G. (Orgs.), 2015. Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da Serra do Espinhaço Meridional. CNCFlora: Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Laboratório de Biogeografia da Conservação: Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 100 p.
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora ameaçada de extinção da região de Grão Mogol - Francisco Sá (Pougy et al., 2015).
Referências:
  1. Pougy, N., Martins, E., Verdi, M., Maurenza, D., Loyola, R., Martinelli, G. (Orgs.), 2015. Plano de Ação Nacional para a Conservação da Flora Ameaçada de Extinção da Região de Grão Mogol - Francisco Sá. CNCFlora: Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Laboratório de Biogeografia da Conservação: Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 76 p.
Ação Situação
5.1.2 National level needed
A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território Paraná/São Paulo - 19 (PR, SP), Território São Paulo - 20 (SP), Território Campinas - 18 (SP, MG), Território São João del Rei - 29 (MG), Território Espinhaco Mineiro - 10 (MG), Território Sacramento - 15 (MG), Território Formosa - 9 (GO, MG), Território Itororó - 35 (BA), Território Chapada Diamantina-Serra da Jibóia - 39 (BA), Território Cerrado Tocantins - 12 (TO).
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio de Janeiro, Área de Proteção Ambiental Cabreúva, Área de Proteção Ambiental Campos do Jordão, Área de Proteção Ambiental Carste da Lagoa Santa, Área de Proteção Ambiental Corumbataí, Botucatu e Tejupá - Perímetro Botucatu, Área de Proteção Ambiental Corumbataí, Botucatu e Tejupá Perímetro Corumbataí, Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Descoberto, Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São Bartolomeu, Área de Proteção Ambiental da Bacia dos Ribeirões do Gama e Cabeça de Veado, Área de Proteção Ambiental da Chapada dos Guimarães, Área de Proteção Ambiental das Cabeceiras do Rio Cuiabá, Área de Proteção Ambiental de Alter do Chão, Área de Proteção Ambiental de Cafuringa, Área de Proteção Ambiental de Upaon-Açu/Miritiba/Alto Preguiças, Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó, Área de Proteção Ambiental do Boqueirão da Onça, Área de Proteção Ambiental do Lago Paranoá, Área de Proteção Ambiental do Planalto Central, Área de Proteção Ambiental do Rio Preto, Área de Proteção Ambiental dos Pireneus, Área de Proteção Ambiental Dunas e Veredas do Baixo Médio São Francisco, Área de Proteção Ambiental Estadual da Escarpa Devoniana, Área de Proteção Ambiental Jalapão, Área de Proteção Ambiental Jundiaí, Área de Proteção Ambiental Marimbus/Iraquara, Área de Proteção Ambiental Meandros do Araguaia, Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira, Área de Proteção Ambiental Piracicaba Juquerí-Mirim Área II, Área de Proteção Ambiental Piracicaba Juqueri Mirim Área I, Área de Proteção Ambiental Pouso Alto, Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, Área de Proteção Ambiental Serra do Barbado, Área de Proteção Ambiental Serra do Lajeado, Área de Proteção Ambiental Serra São José, Área de Proteção Ambiental Sistema Cantareira, Área de Proteção Ambiental Sul-Rmbh, Área de Relevante Interesse Ecológica Capetinga/Taquara, Área de Relevante Interesse Ecológico Nascente do Rio de Contas, Estação Ecológica de Águas Emendadas, Estação Ecológica de Itirapina, Estação Ecológica de Santa Bárbara, Estação Ecológica do Jardim Botânico, Floresta Estadual do Uaimii, Parque Estadual Biribiri, Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Parque Estadual da Serra do Cabral, Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari, Parque Estadual de Botumirim, Parque Estadual de Vassununga, Parque Estadual do Araguaiaa, Parque Estadual do Jalapão, Parque Estadual do Juquery, Parque Estadual do Lajeado, Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, Parque Estadual dos Pirineus, Parque Estadual Rio Preto, Parque Nacional da Chapada Diamantina, Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Parque Nacional da Serra da Canastra, Parque Nacional da Serra do Cipó, Parque Nacional de Brasília, Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Parque Natural Municipal de Piraputangas, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Nascentes Geraizeiras, Reserva Particular do Patrimônio Natural Poço Fundo e Reserva Particular do Patrimônio Natural Volta do Rio.

Ações de conservação (3):

Uso Proveniência Recurso
10. Wearing apparel, accessories natural stalk
A planta é colhida da natureza por sua madeira, que é fonte de taninos e corantes e, quando grande o suficiente, é usada na fabricação de móveis. O cerne é marrom avermelhado ou marrom chocolate, com aparência oleosa; o alburno é marrom-claro. A madeira é muito fina, muito dura, pesada, forte e altamente durável. Uma madeira de muito boa qualidade, mas geralmente disponível apenas em tamanhos pequenos. Peças maiores são usadas para marcenaria e carpintaria em geral. A planta costuma ser muito pequena para produzir muita madeira (Tropical Plants Database, 2020).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2020. Erythroxylum suberosum. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Erythroxylum+suberosum (acesso em 17 de novembro de 2020).
Uso Proveniência Recurso
3. Medicine - human and veterinary natural leaf
A casca é adstringente. É relatado que as folhas contêm uma pequena quantidade de cocaína. Esta droga é mais comumente obtida das folhas de coca (Erythroxylum coca), uma espécie aparentada dos Andes do Peru e da Bolívia (Tropical Plants Database, 2020).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2020. Erythroxylum suberosum. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Erythroxylum+suberosum (acesso em 17 de novembro de 2020).
Uso Proveniência Recurso
5. Manufacturing chemicals natural stalk
A casca é fonte de taninos. Um corante castanho-avermelhado é obtido da casca. É usado para tingir produtos de lã (Tropical Plants Database, 2020).
Referências:
  1. Tropical Plants Database, 2020. Erythroxylum suberosum. Ken Fern. tropical.theferns.info. URL tropical.theferns.info/viewtropical.php?id=Erythroxylum+suberosum (acesso em 17 de novembro de 2020).